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[Flávio Bittencourt]

Animais na heráldica (XXVII)

Grande alce no brasão do condado de Jämtland, Suécia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


ALCE "CRIANÇA" OU "PRÉ-ADOLESCENTE":

 

(http://www.sticksite.com/snow/)

 

 

 

 

 

 

(http://www.zazzle.com.br/canada_brasao_prancing_da_crista_do_protetor_dos_cartao-137479975265960329)

 

 

 

 

 

 

 

LENDA DO ALCE DAS ANTIGAS MONTANHAS GELADAS DO ALASCA

 

Uma vez outro bicho - e não o leão - foi o soberano dos animais no Alasca.  Devido ao grande frio, o forte leão da montanha ficou doente e então reuniu a bicharada.  Os animais, como nós humanos, tinham defeito.  O coiote era falso; o mico era gozador; o coelho, fraco.  Sendo egoísta o tigre, nenhum dos que se haviam apresentado serviu, mas chegou o grande alce, que se apressou em afirmar: "- Cuidarei do reino até Vossa Majestade lançar para longe essa doença que tanto o deixa verde e abatido" (o rosto do leão estava quase tão esverdeado quanto o do sapo do Lago dos Batráquios).  Foi aí que o alce administrou o reino como o leão não conseguia administrar. 

 

O grande alce fazia o quê melhor do que o conservador leão?  Tendo um pendor progressista, concedia vistos (rapidamente) a exilados, como os javalis apátrida-anarquistas, ajudava os recém chegados na montanha, doava comidas aos pobres, cuidava dos doentes e liderava tropas heróicas como um verdadeiro soberano.  O alce era um rei nato: nasceu para as estafantes tarefas de proteger e estabelecer metas de gestão do reino, além de ser um especialista-executivo em gestão de animais, de coordenação e cobrança de tarefas de subordinados.  Ele não apenas sabia planejar, pois tinha um foco preciso e as tais metas apregoadas ao vento polar; ele fazia que as metas fossem cumpridas antes dos prazos estabelecidos. Depois de três meses, o rei voltou e seus súditos perceberam uma grande diferença, pois o leão acumulava vários defeitos. Era fraco moralmente como o coelho, traiçoeiro como o coiote, zombava dos doentes como o mico e era egoísta com seus bens ao não dividir com os pobres como o tigre, ou seja, de socialista não tinha nada.  Só estava diferente do sapo, haja vista que sua expressão não mais estava esverdeada.

 

Mas querendo ou não, seus súditos nada podiam fazer. Muito tempo se passou até o dia que o leão adoeceu novamente e morreu.  Sem pensar duas vezes, os súditos, democraticamente, coroaram o alce como rei. Foi o melhor reinado que já existiu ali.


Até que um dia, ninguém sabe como, quando, nem onde, o alce despareceu. Alguns dizem que ele morreu, mas parece que ele implantou um novo reino reino justo na Sibéria ou no norte do Canadá, com a ajuda dos humanos da era dos lenhadores canadenses (ou mongóis).

 

[ADAPTAÇÃO (politizada) DE UMA NARRATIVA POPULAR, inspirada no trabalho de Chico Buarque em Os saltimbancos (em outra famosa narrativa)]

 

 

 

29.1.2013 - Brasão do condado de Jämtland, Suécia - O grande alce no brasão reina majestoso junto de dois animais de pequeno porte para que se (re)alce sua vocação de rei - interino - dos animais, pelo menos nas montanhas geladas do extremo norte do planeta Terra .  F.

 

 

 

 

 

Ficheiro:Jämtland län vapen.svg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     
"Jämtland
Jämtlands län
Brasão de armas de Jämtland
Brasão de armas
 
Svcmap jamtland.png
País  Suécia
Capital Östersund
Fundação 1810
Administração
 - Governador Maggi Mikaelsson
Área
 - Total 54,100 km²
População (31/12/2006)
 - Total 127,020
 - Densidade 2,35/km2 
Sítio z.lst.se

Wikipedia lexikon2.jpg   Nota linguística: Não confundir grevskap (condado) com län (divisão administrativa)..


Jämtland (Sueco: Jämtlands län) é um condado no centro-oeste da Suécia.

A região se distingue pela beleza natural, dominado por vastas florestas, altas montanhas e grandes lagoas e rios. A agricultura e a silvicultura são desde sempre as bases da économia. No século XX, foi desenvolvido a hidroenergia e o turismo, bem como uma variedade de indústrias de porte médio. No entanto, a região sofreu um grave declínio populacional na época.

A capital e única cidade Östersund fica na beira da lagoa Storsjön e resulta dum decreto régio de Gustavo III de 1786. Queria assegurar o seu poder numa região que tinha laços estreitos com a Noruega, e que tinha feito parte do reino Dinamarca-Noruega até o tratado de paz de Brömsebro em 1645. A presença militar era muito forte até a década de 1990, quando os regimentos foram retirados um por um. Por muitos, isto foi visto como uma crise, e hoje a cidade procura uma nova identidade. Parte da universidade Mittuniversitetet foi ali estabelecido em 2005, e hoje a cidade tem cerca de 43 000 habitantes.

Entre os lugares de interesse turístico na região se destacam o jardim zoológico da ilha Frösön e o museu regional Jamtli, bem como a estacão de esqui Åre.

Índice

Províncias históricas

O Condado de Jämtland é constituído pela maior parte das antigas províncias históricas de Jämtland e Härjedalen, assim como partes da Ångermanland e Hälsingland, e pequenas parcelas da Lapónia e da Dalecárlia.

Comunas

O condado de Jämtland está dividido em 8 comunas (kommuner) a nível local:

Comuna População
(31 de dezembro de 2006)
Berg 7.592
Bräcke 7.202
Härjedalen 10.764
Krokom 14.270
Ragunda 5.806
Strömsund 12.782
Åre 10.021
Östersund 58.583
Jämtland County.png

Cidades e localidades principais

Economia

O Condado da Jämtland tem um carácter fortemente florestal.
A silvicultura e a pecuária são as fontes tradicionais da economia local.
A indústria é relativamente pouco desenvolvida e concentrada na região de Östersund.
Hoje em dia, as atividades principais são os serviços e o turismo.
Os pontos turísticos mais visitados ficam situados nas regiões montanhosas de Klövsjö e Vemdalen, no vale de Funäsdalen e na área de ÅreDuvedStorlien, ao longo da via férrea Östersund–Trondheim

Fontes

Ligações externas


 

(http://www.maisnatureza.com/animais/felinos/tigre-siberiano/)