Marguerite Duras em Paris, em 1984 (Platiau/AFP)
Marguerite Duras em Paris, em 1984 (Platiau/AFP)

ADRIANA LISBOA - “O trabalho de escrita — já que é de fato trabalho, e não mera atividade ociosa — acaba sendo uma forma de salvar a liberdade. Escrever é essencial, porque a escrita é a vida; mas escrever também é a solidão, a morte”. As palavras são de Julie Beaulieu, da Société Internationale Marguerite Duras, e estão no prefácio à nova edição brasileira de Escrever, que sairá em breve pela Relicário Edições em tradução de Luciene Guimarães.

Escrever é o primeiro título da Coleção Marguerite Duras, idealizada pela editora Maíra Nassif, e será lançado neste ano em que se completa um quarto de século da morte da romancista, dramaturga, roteirista, ensaísta e diretora de cinema francesa".

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