O livro "Velas Náufragas" no mar da Parnaíba, litoral do Piauí
O livro "Velas Náufragas" no mar da Parnaíba, litoral do Piauí

“É a alma da Parnaíba colorida pela alma de um Grande Poeta!”

 

TARCISO PRADO, ator e diretor de teatro.

 

 

 

“DIEGO MENDES SOUSA emocionou-me com o seu novo livro cheio de mar. Maduro, cristalino. O mais belo que escreveu, pulsante, vivo, com cheiro de terra, o que é destino. Com os seres caranguejos e as marés. Muito belo e original. Generoso e límpido. (...) O reconhecimento é justo, o Poeta em Diego Mendes Sousa está crescendo.”

 

CARLOS NEJAR, poeta e ficcionista.

 

 

 

"É monumental o seu poema, Os Lusíadas do Piauí, de tão extenso e tão corajoso. E com categoria e elegância. Comprovo o enorme acerto de termos nomeado Diego Mendes Sousa como correspondente plenipotenciário da Academia Carioca de Letras. Sua chama há de aquecer o futuro."

 

RICARDO CRAVO ALBIN, escritor e pesquisador da Música Popular Brasileira.

 

 

 

 

“Um belo poema! Um canto de amor às praias, às águas, às paisagens e às gentes da Parnaíba de Nossa Senhora da Graça e de outras paragens! Sol, sal, sargaços, siris, sereias, mundo submerso, mundo emerso, amigos, poetas, poemas, poesia, palavras à solta, tudo junto, tudo livre, sem freios nem peias na Alma Litorânea de Diego Mendes Sousa!”

 

LOURDINHA LEITE BARBOSA, escritora cearense.

 

 

 

 

“Ao ler os cantos de seu longo "Alma Litorânea", lembrei-me do poema "O Cão Sem Plumas", de João Cabral de Melo Neto: o Capibaribe, os meninos no mangue, os caranguejos e os siris, as palavras misturadas na lama e na luz.

Diego Mendes Sousa tem vigor, paixão, uma crença na poesia que assinala seus eleitos.

Comovente o seu diálogo com outros poetas, revelando, além da mente estudiosa, o desejo de se espelhar nos grandes vates, de Camões, passando pelo alterego romântico Castro Alves até os contemporâneos.

Sua alma litorânea se identifica com seres "aladinos" como pescadores, sereias, rendeiras, mergulhada em um mar de infinito e de calma. Horizontes perdidos, ilhas perdidas, dunas, ruínas, luares. É "Almar".

Obrigada pela citação de meu nome "Raquel" entre poetas e influências. Eu que tenho alma de cerrado, de mato, de urbe cinzenta.

Foi bom mergulhar no seu universo de altares, firmamento onde brilha a estrela Altair.”

  

RAQUEL NAVEIRA, poeta sul mato-grossense.

 

 

“Parabéns por seu “Velas Náufragas”, meu caro Diego Mendes Sousa, percebe-se de imediato a sensibilidade pelas pequenas grandes coisas do mar, maré mar, preamar, país litorâneo que abriga tantos mistérios e segredos.”

 

MIGUEL JORGE, poeta e ficcionista.