Barras, 184 anos: Museu Virtual de Barras do Marataoã lança Tributo à Cidade Natal 2025.
Em: 14/09/2025, às 00H53

Pelo quinto ano consecutivo, sob organização do pesquisador e literato da Academia Piauiense de Letras Dílson Lages Monteiro, ocorre Tributo à Cidade Natal, no mês em que o município de Barras do Marataoã aniversaria. A iniciativa, agora integrada ao Museu Virtual de Barras do Marataoã, é uma união de vozes para resgatar memórias e a histórias do Município de todos os tempos, especialmente de seu passado mais remoto.
Neste ano, a participação nas atividades será certificada com 12h de palestras pelo Museu Virtual de Barras do Marataoã. Para obter a certificação, é necessário preencher a ficha de inscrição a seguir:
Além de responder ao conjunto de 50 questões sobre as palestras veiculadas, a emissão está condicionada à índice de acertos a partir de 60 por cento. O questionário será hospedado em museudebarras.com.br no dia 30 de setembro e encaminhado aos e-mails cadastrados e os inscritos terão 15 dias corridos para responder às questões.
A palestras e atividades acontecem, geralmente, ao vivo, desde 12 setembro, às 20h, e são informadas diariamente no blog do Museu Virtual de Barras do Marataoã, às 15h.
Em 24 de setembro, quando Barras faz 184 anos, as palestras serão reproduzidas ininterruptamente por 24 horas na rádio web zonadamatafm.com.br
Veja a programação 5 de Tributo à Cidade Natal 2025.
Palestras:
1.Torquato Torres: A família Barboza Ferreira – contribuições à história de Barras do Marataoã
2.A Barras do Marataoã de Leônidas Mello: o cotidiano das três primeiras décadas do século XX.
Dílson Lages Monteiro (APL/MUSEU VIRTUAL DE BARRAS)
3.David Caldas: professor, jornalista e homem público
Reginaldo Miranda (APL/IHGPI)
4.Av. Pinheiro Machado: coração comercial de Barras do Marataoã
Francisco de Assis Alves Oliveira
5.A Poesia de Teodoro Castello Branco
Carlos Evandro Martins Eulálio (APL)
6.A Criação, A Harpa e A lira Póetica (Os Castello Branco: três poetas na história) – Valdemir Miranda (Secretário da Educação de Esperantina-PI)
7. Babaçu em foco: um mapeamento essencial
Dra. Valdira de Caldas Brito Veira (IFPI/ ALVAL/ ACPI)
8.Os Castello Branco Ontem e Hoje
Dílson Lages Monteiro (APL/MUSEU VIRTUAL DE BARRAS)
9.A natureza de Barras nos Haicais de Dilson Lages
Conversa com o autor.
10.Antepassados patrilineares de meu pai (Rego Barra/ Castello Branco/Rodrigues de Carvalho/Borges Leal)
Dr. Gilberto de Abreu Sodré Carvalho
11.João Pinheiro, perfil biográfico de um transformador de mentalidades.
Elmar Carvalho (APL)
12.O centro de Barras em imagens: uma conversa polissêmica
Dílson Lages Monteiro (APL)
13. Os Rebello: a gênese de uma família em Barras do Marataoã
Frederico A. Torres Rebello (ALVAL/AHMOCAMPI)
14.ATIVIDADES CULTURAIS
· “Sem palavras”: técnica e arte no média-metragem barrense
Bate-papo com os cineastas Joaquim Neto e prof. Marcos Valle
Mediação: Dílson Lages
· Representações de Barras do Marataoã em poemas-canções de Francy Monte.
Bate-papo com o poeta e compositor Francy Monte
Mediação: Dílson Lages
· Memórias Sonoras – gênese e criação
Bate-papo com o cronista Chagas Botelho
Mediação: Dílson Lages
· Leituras compartilhadas de poemas e crônicas sobre Barras – organização do Museu Virtual de Barras do Marataoã
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O morro da casa-grande, capítulo a capítulo em narração do autor, Dílson Lages
· Lançamento oficial do Museu de Barras do Marataoã
Obs.: programação sujeita a alterações.
A HISTÓRIA DE BARRAS DO MARATAOÃ – “A ocupação da faixa de terra que compreende a antiga Barras se iniciou em meados do século XVIII, tendo a primeira capela que dá início ao povoamento construída em 1759. Um dos primeiros colonizadores foi o fazendeiro bahiano Miguel Carvalho de Aguiar, aqui estabelecido a partir de vários condicionamentos do contexto da época, entre os quais, a ligação familiar com Bernardo Carvalho de quem era filho. Bernardo fora o fundador de Bitorocara, hoje Campo Maior, região da qual Barras fazia parte, e com a família Carvalho de Almeida, entre os quais os padres Miguel, Tomé e Inocêncio de Carvalho.
A organização do núcleo urbano se prolonga, sucessivamente, por meio de nomes como Manoel Carvalho, Manoel José da Cunha e por laços de parentesco a Francisco Borges Leal e sua descendência. A esse tempo, algumas fazendas vão então se formando na extensa área que compreenderia Barras, uma faixa de terras que ia, na primeira metade do século IXX, de Cabeceiras a Luzilândia, margeando a porção esquerda do Rio Parnaíba, no sentido norte.
Barras do Marataoã construiria uma forte história de tradições que se manteria firme até meados de 1950, quando os referências econômicos e a representatividade política, social, cultural e financeira do município, no plano estadual e nacional, sofrem severas mudanças.
Sua história de tradições, a abundância de recursos naturais e o desejo de sua gente de construir uma sociedade justa e de igualdade permanecem, porém, imorredouros. Por mais um ano, o Tributo à Cidade Natal vive memórias de narrativas que se cristalizaram como representação da identidade e da construção do tecido social, sempre se reinventado em busca de uma cidade, a cada dia melhor, mais participativa, inclusiva e humana” (Dílson Lages Monteiro).
ACESSE EDIÇÕES ANTERIORES DE TRIBUTO À CIDADE NATAL
https://www.museudebarras.com.br/blank-5
Acompanhe a programação de Tributo à Cidade Natal 2025 pelo canal Tributo à Cidade Natal no You Tube
✨ Convite especial aos barrenses! ✨
Você já conhece o espaço “Tributo à Cidade Natal”?É lá que estão reunidos vídeos que resgatam memórias, histórias, tradições e a beleza de Barras.Cada produção é um pedaço vivo da nossa identidade, um elo entre o passado, o presente e o futuro da nossa terra.
🎥 Ao seguir os vídeos, você:✅ Revive lembranças que marcaram gerações;✅ Descobre curiosidades e personagens que fizeram a história da cidade;✅ Reforça o orgulho de ser barrense.
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https://www.youtube.com/@tributoacidadenatal7570
(ASCOM MUSEU VIRTUAL DE BARRAS DO MARATAOÃ)