Teresina-PI, 15 de junho de 2025
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Inicial

  • Milagres
    Milagres
    18/06/2008, às 06H26

    Num fim de tarde, terminado o expediente no consultório, dirigia-me no meu velho jeep, para a residência na rua do Fogo.

  • A peleja de Dom Zé Alcides e o Dragão de Sobral
    A peleja de Dom Zé Alcides e o Dragão de Sobral
    16/06/2008, às 20H50

    Sim, leitor amigo, os tremores de terra em Sobral foram causados pelo monstro desperto, a cumprir a sentença de pavor e morte, mandando às favas as placas tectônicas e os vulcões submarinos

  • O último livro de Maria Azenha
    O último livro de Maria Azenha
    16/06/2008, às 12H14

    A linguagem de Maria Azenha é uma linguagem simples com muitas pausas, deixando, pois, que o silêncio adquira uma grande importância nesta poesia

  • Halan Silva conversou sobre vida e obra de Dobal
    Halan Silva conversou sobre vida e obra de Dobal
    13/06/2008, às 08H11

    Convidado conviveu com o poeta

  • CARLOS NEJAR: UMA NOVA HISTÓRIA LITERÁRIA
    CARLOS NEJAR: UMA NOVA HISTÓRIA LITERÁRIA
    04/06/2008, às 21H09

    Esta História da literatura brasileira é exemplo de erudição orgânica, latejante de emoção, de sentimentos, de poeticidade

  • VISITA AO TÚMULO DE UM PIAUIENSE ILUSTRE
    VISITA AO TÚMULO DE UM PIAUIENSE ILUSTRE
    04/06/2008, às 21H01

    Triste sina, estranha condição, diria Camões.

  • INAÇÃO, O COZINHEIRO
    INAÇÃO, O COZINHEIRO
    03/06/2008, às 11H51

    Ele tem várias qualidades. É honesto com os donos da fazenda Frecheira da Lama, para os quais trabalha com toda a dedicação. É valente, corajoso e não suporta que desrespeitem a si nem as pessoas de sua estima

  • Entre-textos lança sala de bate-papo
    Entre-textos lança sala de bate-papo
    31/05/2008, às 19H21

    Poesia de Da Costa e Silva é tema de estréia.

  • ELISABETH DA COSTA E SILVA
    ELISABETH DA COSTA E SILVA
    29/05/2008, às 20H42

    Elisabeth era zelosa ao extremo de tudo que dissesse respeito à obra do poeta ou a pertences do pai.

  • DA HUMILDADE OU ELOGIO DE H. DOBAL
    DA HUMILDADE OU ELOGIO DE H. DOBAL
    27/05/2008, às 19H20

    H. Dobal sofria de uma “estrangeiridade” congênita: ele escrevia de fora, mas com ternura; ele ria com seu povo, mas não do seu povo.

  • Piauienses viraram ficção na Amazônia
    Piauienses viraram ficção na Amazônia
    27/05/2008, às 16H23

    A obra conta a história de uma das mais opulentas casas de espetáculos do país

  • DOBAL
    DOBAL
    26/05/2008, às 08H00

    Homenagem da poetisa Graça Vilhena ao amigo Dobal

  • Dobal no tempo inconseqüente
    Dobal no tempo inconseqüente
    26/05/2008, às 07H56

    Dele ficam lembranças que avultarão pelo corpo do mundo quando não mais des

  • LUTO
    LUTO
    24/05/2008, às 04H58

    Com ele morrem as rimas das trilhas de areia, onde as seriemas procuravam cobras.

  • UM DOS ÚLTIMOS POEMAS DE H. DOBAL
    UM DOS ÚLTIMOS POEMAS DE H. DOBAL
    23/05/2008, às 14H03

    A natureza e a dor como temas

  • TRISTEZA
    TRISTEZA
    22/05/2008, às 18H35

    MORRE H. DOBAL, O MAIOR POETA DO PIAUÍ

  • CRIME QUE ABALOU TERESINA EM LIVRO
    CRIME QUE ABALOU TERESINA EM LIVRO
    19/05/2008, às 08H58

    Eneas Barros é o autor de Parabélum

  • AO CENTRO DO TRIUNFO EM RUÍDO E BANDO
    AO CENTRO DO TRIUNFO EM RUÍDO E BANDO
    19/05/2008, às 08H20

    Hoje é possível um jovem escritor fazer seu ofício somente na Internet

  • DEFINIÇÕES DE POESIA
    DEFINIÇÕES DE POESIA
    18/05/2008, às 15H06

    Forma de criação literária em que se busca uma linguagem auto-referencial, mais condensada do que a da prosa, sujeita a mais nuances de interpretação, e na qual o ritmo, as repetições e os aspectos sensoriais e visuais do texto têm maior importância

  • ZÉLIA GATTAI MORRE AOS 91 ANOS
    ZÉLIA GATTAI MORRE AOS 91 ANOS
    17/05/2008, às 20H47

    Gattai foi a quinta mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras.

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A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
Lya Fett Luft Em verbete da Wikipédia
Poema do Dia

O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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