Crônica de sempre

Numa democracia capitalista todo voto é comprado. Como tudo.

A mais quente das noites

Gesto de desespero e despedida

Thiago de Mello é candidato à Academia Brasileira de Letras

Toda vez que se lê o poema se tem dele outro sentido, diferente lógica.

Leio o mágico poema de Farias de Carvalho (1930-1997)

Antônio Nobre é um poeta simbolista

A primeira pessoa que encontrei na porta da Faculdade foi Anísio Teixeira.

Da "Copa do Medo" à #copadascopas

Em 1996, Alda Merini tinha sido indigitada para o Prémio Nobel da Literatura

O brilho do evento se confunde com a apoteose governamental

UM ESCRITOR DE BARRAS: OCTAVIANO MELLO

Quando o Teatro Amazonas foi inaugurado em dezembro de 1896 ainda não estava pronto

O POETA DO POVO

AMIZADES

MORRE MARINHO, AOS 62 ANOS

Era uma bolsa térmica, azul, de plástico, meio gasta.

CAMÕES: Amor é fogo que arde sem se ver

JG de Araujo Jorge

Faço aqui uma breve tentativa de ensaio crítico sobre este grande poeta – e como “ensaio”, algo provisório, limitado a alguns poemas de “Harpa submersa” (1952), para mim reveladores, indicadores daquela arte do poeta acreano, no centenário