Sociedade brasileira acuada pela criminalidade
Por Cunha e Silva Filho Em: 19/07/2025, às 18H16
SOCIEDADE BRASILEIRA ACUADA PELA CRIMINALIDADE
CUNHA E SILVA FILHO
Vi, "claramente visto," hoje de manhã, na tv uma notícia que me inquietou profundamnte neste já arrasado Brasil verde-amarelo pelo banditismo espalhado como metástase de um câncer aparentemente sem cura, levando a socidade a um estado de pura e completa desespeança e descrédito do cidadão brasileiro pelos órgãos dos governos federal, estaduais e municipais.
A sociedade civil permanece acuada e sem segurança pública generalizada e praticamnte em todo o teritório brasileiro.Tanto que o país ficou agora, mais do que nunca, se torna crescentemente refém da criminalidade (Veja-se o qe esstpa ocorrend cm a vandalização de ôibu em Sao Paulo ,umsitaçao de pânico nacional e de impossibilidade por parae do gvero esadual , mpoaaibilidade atape mesmo recrsdescida pela aus^ncia logpisica do governn federla qe pouco esta cudiando da Segurança Nacional da sociedade civil brasileira galopante de que está infestado, máxime no eixo Rio-São Paulo, assim como, segundo ja acentuei, no país como um todo.
O que se evidencia de mais grave da parte do Executivo é não ter sequer tomado, até a data de hoje, uma imediata e enérgica tomada de posição, n qaalidade de primeiro mandatário da Nação, com decisões e ações contra o estado de total descalabro, desmantelamento e acefalia, no âmbito da Segurança Nacional. Essa grave omissão do atual presidente da República nesta delicada questão da criminalidade em nosso país seria ( ou deveria ser) atribuição do Presidente da República, que, afinal, é o chefe da Nação. Ele, sim, deveria dar conta à sociedade brasileira, com esclarecimentos sólidos de um líder, mediante um pronunciamento público geral sobre a redrida questão crucial, que é o fantasma da criminalidade pondo, em desassossego, a vida do brasileiro, dia a dia, sendo vitima fatal da bandidagem solta sobretudo nas áreas das favelas, periferias e até nos Centros das duas principais cidades brasileiras, Rio de Janeiro e São Paulo. A meu juízo, sem desejar ser redundante, a violência é o problema nº 1 mais abominável que está transtornando e atemorizando a sociedade civil. Em situaões desse nível de caos urbano, cabe, sim, repito, um pronunciamento do Chefe da Executivo drigido ao povo brasileiro através da apresentação de um plano de emergência contra o estado de falência das autoridades de segurança nos setores publicos dos governos federal, estaduais e municipais.
Destarte, uma urgentíssima tomada de decisões fundamentais para a minimização do estado de calamidade da segurança da sociedade seria imperiosa "hic et nunc" da parte do Sr. Lula da Silva. Caso contrário, adrentraremos num colapso perigoso o sem pecedente atingindo milhares de brasileros tornados presas da bandidagem que se instalou em nosso país e quea aproximdamente remontga há uns vinte anos ou mais.
Tão desenfreada se encontra a criminalidade entre nós que, no jornalismo, já se fala em reportagens nas ruas em desespero no emprego de uma nova semântica para o lexema "guerra, a fim de nomear o estado sombrio e trágico do caos urbano nos bairros cariocas e paulistanos, principalmente, mas cujo mal crônico se estende por todo o território nacional.
Uma "guerra", portanto, entre entre facções criminosas, entre milícias e facções criminosas entre si lutando por um "território " no espaço em que se homiziam os marginais, ou seja, um espaço cerrado obstando operações das forças públicas, nessesconflitos bélicos, sangrentos e recorremtes entre policiais miltares e civis nos defendendo das facções que parecem desejar mandar e desmandar num país caracterizado pela contumaz impunidade por parte do governo federal.
Diante dessa espinhosa condição de abandono e indiferença das autoridades federai, estaduaus e municipais em que está vivendo hoje a sociedade civil, seria mais do um ato de bravura e patriotismo da sociedade exigir uma pronta resposta e cumprimento constitucional do presidente ds República, o qual que está não pode prescindir de um olhar pontual e criterioso mas corajoso para o mais elevado índice de criminalidade em solo brasileiro.
Veja-se, leitor, uma notícia a que ponto chegou o estado devastador em um sem-número de vítimas fatais provocada pela criminalidade e impunidade em nosso país: Um policial civil, vestido normalmente, mas portando na camisa um distintivo da Polícia Militar paulista, caminhando por ruelas de uma favela paulistana, naturamente fazendo, por dever do ofício, uma investigação sobre alguém procurado pela Justiça. Sem testemunhas , houve discussão entre o policial civil e alguns da Rota. Em seguida, por um motivo ou outro , um policial da Rota atirou fria e covardemente no policial civil que, levado a um hospital veio a falecer. Um depoimento de testemunha, escondida pela tela da TV, externou a seguinte comclusão: "ENQUANTO HOUVER DESPREPARO PSICOLÓGICO DE UM CANDIDATO A POLICIAL, ESSA TRISTE NOTÍCIA SERÁ REPETIDA "AD NAUSEAM".