AUSÊNCIA DE HUMANISMO

AUSÊNCIA  DE HUMANISMO

               CUNHA E SILVA  FILHO

Da  Academia Brasileira de Filologia - ABRAFIL)

LER o passado é recordar, mas é principalmente repensar o presente e, se possível, corrigi-lo em muitos aspectos ( sociais, educacionais, segurança pública, transportes, economia, vida cultural, vida política, enfim, aspectos socioculturais, particularmente no BRASIL DE HOJE, no quaL as mudanças se fazem a conta-gotas e, por isso, tendem a manter iguazinnhas, máxime ressignificando-a corrigindo-a e atualizando-a.

O país está carente de HUMANISMO na acepção mais lata do termo. Esse humanismo, se não for aproveitado, ou melhor, reinstaurado, poderá ser danoso à Pátria nossa salve salve quem puder. Esse "gap" de humanismo se torna urgentíssimo. Que repareça sob pena de enfrentarmos as grandes questões de ordem política e social d papis agora.

Esse afastamento de princípios verdadeiramente humanísticos se torna um "must" como prioridade nacional ao lado da urgentissima quesrtão da violência. que tomou conta do país para atormentar a nossa sociedade virtualizada e caótica.

A dimensão que falta a esse humanismo se faz premente e inescapável diante desse s gravíssimos e momentosos conflitos entre irmãos da mesma pátria amada Brasil de múltiplos problemas a serem enfrentados com coragem. denodo e espírito patriótico sem laivos xenofóbicos abastardadores do nosso caráter de povo que, se não forem amenizados, ou mesmo reduzidos drasticamente, nos aguardam com tristes acontecimentos a partir das novas eleições presidenciais em 2026.

Urge, por conseguinte, dar um basta definitivo e mortal a essa clivagem entre " irmãos da mesma pátria, " divisão mefistofélica, perversa e ameaçadora de um " establishment" e que encerra em si desdobramentos mais perigosos ou dangerosíssimos com diria o grande bardo e prosador de Itabira Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) num poema e, no caso aqui, adaptando o lexema resultante de um vocábulo, um adjetivo inglês, com sufixação overnacular no grau superlativo absoluto sintético, inventividaa léxica de grande força poético-lírica.

FRANCISCO DACUNHA (CUNHA E SILVA FILHO)