Crônica de sempre

Que dirá no dia das mães?

Onde estarão os séculos?

Pois sou de uma geração aziaga, que só foi eleger seu presidente aos 59 anos.

A noite é feita para o amor, diz o poeta. No Brasil, com essas praias, com esse sol, a noite é para dormir.

Quando jovem, eu li Maeterlinck em prosa. Mas o conhecia

Depois eu gostaria de assumir como minha profissão: poeta

Ele teve amante chamada Conceição

O poeta hungaro reduz a felicidade

sendo ave, homem e deus alguns segundos

Na "Ária" inicial ele faz um passeio pelas teclas do piano.

Devemos a D. Sebastião o nome da nossa cidade

O poema vejo em meu quarto

A 5a edição do

Jorge Tufic avisa

Antologia de L.Ruas

Minha amiga Annie Gerault de Paris morreu.

participou da banca de catedrático de Aderson Dutra

SCHMIDT era meu viznho, em Copacabana

Era símbolo de uma época de grandeza

Carnaval no Rio